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CSA volta a reduzir elenco para seguir contratando.

Presidente Jorge VI afirma que o objetivo, agora, é trazer mais um zagueiro e um meia.

Com a chegada de Madson, Marco Antônio, Jeferson e Jonathan Oliveira, o CSA enxugou o seu elenco primeiro devolvendo à categoria de base quatro jogadores. Agora, quatro profissionais são dispensados, até porque o presidente Jorge VI prometeu seguir contratando já que o time agora também vai participar do Campeonato Brasileiro da Série D.

Os atletas devolvidos à base são o lateral-esquerdo Jônatas, meias Victor Hugo e Milas, e o atacante Washington. Agora os dispensados são o goleiro Tiago, o lateral-direito Luciano José, lateral-esquerdo e meia Luciano Silva e atacante Clilton.

- Temos que acomodar a situação porque temos um projeto financeiro e não pretendemos fugir dele. Os jogadores que estão sendo dispensados estão rendendo uma economia de R$ 8 mil, que nos ajuda a seguir contratando. Agora, estamos com as atenções voltadas para trazermos mais um zagueiro e mais um meia.

Caso Catanha - O alto mandatário azulino acrescentou que está tentando contornar a situação do atacante Catanha, insatisfeito por ter perdido a titularidade. E disse também que se não se adequar às normas do clube o jogador tem a liberdade de seguir o seu caminho.
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CSA goleia o Vitória e retoma liderança isolada do Nordestão: 4x1




O CSA é o líder isolado do Campeonato do Nordeste. Jogando no Estádio Rei Pelé, na noite desta quarta-feira (7), o Azulão mostrou novamente a força do futebol de Alagoas e aplicou um verdadeiro "chocolate", uma goleada histórica no Vitória-BA por 4 a 1, pela nona rodada da competição.

A goleada deixa o CSA numa condição muito confortável na classificação geral. O grupo ganhou moral na competição, ao conquistar um resultado expressivo sobre um adversário de tradição no futebol brasileiro. Os gols do jogo foram marcados por Celso, Everlan, Alexsandro e Sinval para o CSA. Vanderson marcou o gol de honra dos baianos.

Na próxima rodada, o CSA vai até Aracaju-SE, onde irá enfrentar o Sergipe no Estádio Lourival Batista (Batistão), no sábado (10), às 16 horas. Já o Vitória, enfrenta no mesmo horário, o América-RN, no Barradão, em Salvador-BA.


Massacre azulino, mas rede não balança:

O início da partida foi de pouca emoção, o Vitória tentava jogar forçando nos lançamentos pelas laterais e o CSA apenas se defendia, mas o primeiro bom momento da partida foi do Azulão aos 3 minutos. O lateral Celso partiu em velocidade pelo lado direito e acertou um cruzamento quase na marca do pênalti, o lateral Claudinho apareceu livre e cabeceou para baixo, o goleiro Viafara estava atento e defendeu.

A oportunidade desperdiçada mexeu com o CSA que, novamente, teve uma ótima chance de abrir o placar aos 5 minutos. Celso encontrava muito espaço para chegar ao gol e, diferente do primeiro lance, o lateral do Azulão entrou na grande área e arriscou o chute, Viáfara fez uma defesa fantástica e no rebote a defesa azulina afastou o perigo.

Com dificuldades na criação, o Vitória passou a deixar espaços no meio-campo. A ideia de afastar o perigo com chutes longos não estava funcionando, pois o time baiano não tinha a referência no ataque. Aos 13 minutos, o torcedor do CSA foi ao delírio, quando Lau acertou um chute forte no ângulo de Viáfara, mas a bola caprichosamente bateu no travessão.

Só dava CSA. Aos 18 minutos, o time alagoano teve outra oportunidade com Alexsandro, que recebeu bola na lateral e dominou com muita categoria, em velocidade pelo meio-campo e arriscou o chute, mas Viáfara novamente defendeu. Para piorar a situação, o Vitória perdeu Jonas, expulso por falta violenta aos 19 minutos. Na sequência da punição, o atacante Shwenck recebeu cartão amarelo por reclamação.

Sentindo o momento delicado na partida, o treinador do Vitória, Ricardo Silva, promoveu a primeira mudança aos 26 minutos, colocando Gabriel no lugar de Evandro. A mudança fez o rubro-negro colocar a bola no chão e valorizar os passes curtos do meio-campo para o ataque.

A primeira boa chance do Vitória aconteceu aos 31 minutos quando, Renan Oliveira encontrou Schwenk na entrada área, o atacante arriscou, mas o chute saiu muito forte por cima do travessão. Um minuto depois, o rubro-negro teve outra grande oportunidade, desta vez, em cobrança de falta. Fernando bateu com categoria no canto esquerdo de Anderson que se esticou todo e colocou para escanteio.

O Vitória conseguiu equilibrar a partida, mas continuava deixando muito espaço em campo. O CSA continuava assustando quando avançava. Na última chance da primeira etapa, o Azulão não conseguiu abrir o placar e, mais uma vez, ficou no quase, quando Everlan recebeu cruzamento livre, após uma cobrança de escanteio e isolou.

Um show de gols na segunda etapa:

No segundo tempo, o CSA voltou com a mesma postura e não desistia de buscar o primeiro gol. A primeira grande oportunidade, foi aos 8 minutos, quando Peixinho cobrou falta, com efeito. Viáfara conseguiu dar um leve toque, suficiente para bater na trave e, no rebote, Alexsandro empurrou para as redes, mas já estava marcado o impedimento.

O técnico Lino sabia que o time precisava de mais mobilidade pelos lados do campo e promoveu a primeira mudança na equipe aos 16 minutos, colocando o jovem Alisson no lugar de Claudinho.

A insistência valeu à pena. Aos 21 minutos, o torcedor do Azulão finalmente tirou o grito de gol da garganta. A jogada começou com o zagueiro Sinval que trocou passes e deixou Celso livre para entrar na grande área e chutar na saída de Viáfara, a bola ainda resvalou no volante Vanderson antes de entrar: 1x0.

O gol sofrido fez o Vitória sair para buscar o empate, o CSA recuou e a condição perigosa deixou o time venerável e os baianos quase chegaram ao empate com Renan Oliveira, mas o chute saiu forte e a bola passou por cima do travessão do goleiro Anderson.

Susto, mas Vitória foi nocauteado:

Estava comprovado que a medida de jogar recuado após a marcação do gol, poderia prejudicar o time. Aos 30 minutos, o rubro-negro chegou ao empate com Vanderson que recebeu um passe do atacante Schwenck, que tentou chutar para o gol e, mesmo errando, a bola chegou para o volante do Vitória empatar o jogo: 1x1

Com tantos ataques durante a partida, o CSA sabia que a postura de apenas se defender não era interessante e quando decidiu dominar novamente, chegou ao segundo gol. A experiência do atacante Wilson colaborou para o crescimento do Azulão novamente no jogo. Depois de uma grande jogada de Alexsandro, o goleiro Viáfara fez uma defesa muito difícil, mas no rebote Everlan marcou: 2x1.

Perdido em campo, o Vitória partiu para tentar a qualquer custo o empate, mas desta vez, o CSA não queria correr riscos e acabou com as possibilidades do rubro-negro baiano, quando Alexasndro se aproveitou de uma falha da marcação e, de frente com Viáfara, marcou com muita categoria: 3x1.

Nocauteado em campo, o Vitória apenas assistia à festa da torcida azulina e o desempenho dos jogadores em campo, mas a noite era dos torcedores do CSA. Aos 42 minutos, Sinval concluiu um cruzamento da direita e fechou uma noite maravilhosa, onde Alagoas mais uma vez, mostrou a sua força: 4x1.

FICHA TÉCNICA:

CSA 4x1 VITÓRIA
Campeonato do Nordeste (9ª Rodada)
Estádio: Rei Pelé (Trapichão), em Maceió-AL
Data/hora: 07/07/2010 – 19 horas (de Brasília)

Árbitro: Anderson Freitas/PE
Auxiliares: José Pedro Vanderlei/PE e Marcelo Neves/PE
Renda: R$ 37.800,00
Público: 4.249
Cartões amarelos: Schwenk (Vitória)
Cartão Vermelho: Jonas (Vitória) 19’/ 1º Tempo

Gol: Celso (CSA) 21’; Vanderson (Vitória) 30’/2º; Everlan (CSA) 37’/2ºT; Alexsandro (CSA) 40’/2ºT e Sinval (CSA) 42’/2º Tempo.

CSA – Anderson; Celso, Sinval, La Bamba (Wilson 34’/2ºT) e Caludinho (Alisson 16’/2ºT); Serginho, Anderson, Lau e Everlan; Alexsandro e Peixinho (Brawn 23’/2ºT).
Técnico: Lino

Vitória - Viáfara; Jonas, Reniê, Anderson e Rafael Cruz; Vanderson, Fernando, Cleyton (Soares 24’/2ºT) e Evandro (Gabriel 23’/1º T); Schwenk e Renan Oliveira (Jackson 28’/2ºT)
Técnico: Ricardo Silva
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CSA vai participar da Série D do Brasileiro:

Presidente Jorge Sexto confirma participação do Azulão, devido à desistência do Murici.

O CSA será, mais uma vez, o representante de Alagoas na Série D do Campeonato Brasileiro. O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (06) pelo presidente do Centro Sportivo Alagoano, o também subsecretário de Estado da Educação e do Esporte, Jorge Sexto. Com a desistência do Murici - o legítimo dono da única vaga, por ter sido campeão estadual neste ano -, cuja diretoria alegou não poder disputar a competição nacional devido à tragédia das chuvas (que deixou milhares de desabrigados naquele município), restou ao CSA aceitar o convite, apesar de o Time do Mutange já disputar o Campeonato do Nordeste e, também neste segundo semestre, o Alagoano da Segunda Divisão (por meio da qual o Azulão vai tentar retornar à elite do futebol estadual, em 2011).

A reportagem da Gazetaweb conversou com o presidente Jorge Sexto, que garantiu o interesse do Azulão, informando ter oficializado a decisão na tarde desta terça, junto à Federação Alagoana de Futebol (FAF). "Como o Murici desistiu de disputar a Série D, solicitando à Confederação Brasileira de Futebol a não aplicação de multa por conta da desistência, motivada pelo grave problema enfrentado pelo município em decorrência das chuvas, então decidimos investir na competição porque nenhum outro clube demonstrou interesse", comentou Jorge Sexto.

O presidente azulino informou ainda que a vaga, oficializada no fim da tarde desta terça-feira, foi fruto de verdadeiro 'mutirão de azulinos'. "Já adianto que precisaremos de dois times para que possamos disputar, paralelamente, a Série D e a Segunda Divisão do Campeonato Alagoano, já que o Campeonato do Nordeste terá um intervalo neste mês de agosto", comentou Sexto, acrescentando que a direção azulina deverá valorizar a base do Time do Mutange.

"E isso não significa dizer que teremos um time fraco. A intenção é aproveitar jogadores formados no CSA, mas montar um grupo competitivo para ambas as competições, isso, é claro, depois de também reforçarmos o atual elenco com alguns reforços", emendou o presidente azulino, que também afirmou contar com o apoio do ex-vice-presidente da CBF, o alagoano José Sebastião Bastos, o Bastinho.

"Vamos priorizar a Segunda Divisão do Alagoano porque não podemos continuar na divisão de acesso, e a Série D do Brasileiro, por se tratar de um campeonato muito importante, dando acesso à Terceira Divisão do Nacional", destacou Jorge Sexto.

À Rádio Gazeta AM, o dirigente Gustavo Feijó explicou ter sido interpelado por Virgílio Elísio, diretor de competições da CBF, acerca do fato de o CSA disputar a Segunda Divisão de seu Estado. Contudo, Feijó retrucou, lembrando ao diretor da Confederação que o regulamento do certame não menciona nada a esse respeito - de modo que o ingresso do Azulão não seja permitido. Em resposta, Elísio concordou com a indicação do CSA, salientando, contudo, que este será o último ano em que um time 'de segunda divisão' participará da Série D - prometendo modificar o regulamento em 2011.

Em 2009, o CSA também participou da Série D e pelo mesmo motivo. Rebaixado à Segunda Divisão do Estadual, fora convidado a participar do Brasileiro com a desistência de outro time, o vice-campeão Coruripe. Mas o Azulão acabou eliminado ainda na primeira fase, morrendo abraçado com outro tradicional time do Nordeste, o Santa Cruz, com quem empatou em 2x2 na última partida da fase de classificação, no Estádio do Arruda, em Recife, estragando a festa do time pernambucano.

O primeiro jogo do Azulão na Série D já é no dia 18 deste mês, em Recife, contra o Santa Cruz. E a estreia em Maceió (Trapichão) vai ser no dia 25, diante do Confiança. Este é o grupo A4, que ainda conta com a participação do Potiguar, do Rio Grande do Norte.
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CSA contrata mais um atacante



A diretoria do CSA anunciou a contratação do atacante Jonathan Oliveira (foto) que atuava no Santo André, de São Paulo. Segundo o vice-presidente de Futebol profissional do Azulão, Cícero Eugênio, o atleta é mais um reforço da equipe para o Campeonato do Nordeste e a Segunda Divisão do Alagoano.

Jonathan Evangelista de Oliveira Lima, 23, natural de São Paulo, tem 1.80m, e, segundo a diretoria azulina é de excelente técnica, boa movimentação pela lateral e explosão fisíca. O atleta atua pelos dois lados por ser ambidestro.

AABB

O presidente do CSA, Jorge VI, informou de Natal-RN, onde o Azulão do Mutange ganhou do América, neste domingo (4), que após este jogo a equipe retorna a Maceió e voltará a fazer os treinamentos nesta segunda-feira e na terça-feira, na sede da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), em Pescaria, visando ao jogo contra o Vitória-BA, na próxima quarta-feira (7), às 19 horas, no Estádio Rei Pelé.
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A torcida Mancha Azul CSA

Torcida Mancha Azul invadindo a Pajuçara(galinheiro)


Nossa História

Em 23/10/2010 completaremos 18 anos de amor ao CSA e domínio total em Alagoas.
Ideologia, Força e Irmandade, Um Sonho que virou realidade. A primeira T.O do CSA foi a Força Jovem, torcida que tinha também maior numero de componentes e era presidida pelo ex-presidente da Mancha Azul, Marcelo. Mas após um desentendimento da diretoria da Força integrantes saíram e fundaram a Dragões Azulinos. O que ocorreu naquele tempo foi à reforma do Trapichão e os jogos do CSA passaram a ser na Pajuçara(mais conhecido como galinheiro campo do rival do CSA), e mesmo naquele tempo o poder já era nosso.. Força e Dragões ficavam coladas e foi daí que houve a idéia de unir as duas torcidas, no começo foi muito difícil porque muitos já tinham uma ideologia formada, ideologia essa herdada de suas facções dentro de cada torcida, mas após varias reuniões entre os representantes das duas torcidas, reuniões essas que eram feitas em uma auto escola onde Eduardo(CDC) trabalhava chegou-se a uma fusão das duas torcidas. No começo foi bastante difícil, pois havia muitas diferenças principalmente porque a Dragões já era uma dissidência da Força e no começo era bastante complicado porque eram poucos componentes nas organizadas, só pra se ter uma noção quando a Dragões foi fundada eram apenas 10 componentes, mas havia o sonho de se tornar grande e em pouco tempo já havia mais de 100 componentes na pista igualando-se em curto espaço de tempo a Força Jovem que era a Maior T.O do CSA, a partir da fusão das duas maiores Organizadas do CSA e os acordos fechados de ambos os lados partiu-se pra decidir o nome que seria dado à nova torcida do CSA, torcida essa que já nasceria sendo a maior de Alagoas, e na reunião final pra escolher tinham 3 opções, Dragões da Força Jovem, Maldição Azul ou Mancha Azul. Na votação Mancha Azul foi o nome escolhido pra domina as arquibancadas e a partir daquele dia 23 de Outubro de 1992 a Historia do futebol alagoano mudou, pois surgiu a maior força das arquibancadas do estado de Alagoas, a MANCHA AZUL. Na fundação ficou decidido que o poder sempre será nosso na paz ou na guerra, e apesar de muitos guerreiros não estarem mais entre nós, pois estão à direita do pai, e outros por motivos de família terem se afastado, mas todos têm a sua parcela de contribuição por ao longo de todos esses anos ter ajudado a fazer a Mancha Azul, torcida que ao longo de seus primeiros anos foi considerada a Maior do Nordeste e sempre foi a Maior de Alagoas, e cada Mancha que passou por essa irmandade sempre foi, e será lembrado dentro do Grêmio Recreativo Torcida Organizada Mancha Azul.
Ideologia
Nossa ideologia consiste no apoio constante ao Centro Sportivo Alagoano(CSA) independente de qualquer situação, nosso orgulho é incontrolável e a paixão pelo CSA sempre prevalece. O nosso principal objetivo é simples, apoiar o Centro sportivo Alagoano (CSA) por toda vida seja onde for. Defendemos as cores azul e branco e o escudo do azulão em qualquer circustancia com garra, coragem e determinação. Somos, acima de tudo, uma torcida unida concretizanda pelo forte espirito de irmandade respeitando uns aos outros e compartilhando momentos, é nosso dever incluir a todos uma postura digna de um verdadeiro mancha. pois quem é Mancha Azul esteja onde estiver sempre será um Mancha.
Ideologia, Força e Irmandade.
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PARTICIPAÇÕES DO CSA EM DIVERSAS COMPETIÇÕES NACIONAL:

Brasileiro SÉRIE A 11 participações: 1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1979, 1981, 1982, 1983, 1985 e 1986.

Brasileiro SÉRIE B 08 participações: 1972, 1980, 1982, 1983, 1987, 1991, 1992 e 2000.
Brasileiro SÉRIE C 10 participações: 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e 2008.
Brasileiro SÉRIE D 01 participação: 2009.
Copa do Brasil 12 participações: 1989, 1991, 1992, 1995, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2007 e 2009.
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C.S.A (AL). TITULOS ALAGOANOS E DO CRBOSTA:

37 ESTADUAIS:1928, 1929, 1933, 1935, 1936, 1941, 1942, 1944, 1949, 1952, 1955, 1956, 1957, 1958, 1960, 1963, 1965, 1966, 1967, 1968, 1971, 1974, 1975, 1980, 1981, 1982, 1984, 1985, 1988, 1990, 1991 1994, 1996, 1997, 1998, 1999 e 2008


25 ESTADUAIS:1927, 1930, 1937, 1938, 1939, 1940, 1950, 1951, 1961, 1964, 1969, 1970, 1972, 1973, 1976, 1977, 1978, 1979, 1983, 1986, 1987, 1992, 1993, 1995 e 2002


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A noite em que o csa foi o brasil. 08/12/1999

Na noite de 08 de dezembro de 1999, um clube nordestino decidia um torneio continental a Copa Conmebol sonho de muito clube grande que ainda nem sequer chegou a uma final de competição de tamanha importância. O CSA (Centro Sportivo Alagoano) podia perder por até um gol de diferença para o Talleres de Córdoba, já que na primeira partida havia goleado o clube argentino por 4 a 2, para conquistar a última edição da competição. Durante uma semana, a torcida alagoana sonhou pertencer ao seleto e pequeno grupo de times brasileiros com títulos continentais. Na euforia que tomou conta de Alagoas, nem importava o fato de o torneio ter sido desprezada por clubes de maior prestígio. Desistiram de disputar nada menos que oito equipes, entre eles três brasileiros: O Vitória da Bahia, classificado por conquistar a Copa Nordeste e Bahia e Sport Recife, vice e terceiro colocados da mesma Copa. Dos clubes estrangeiros, desistiram, Sol de América, do Paraguai, Gimnasia y Esgrima (La Plata), da Argentina, Cobreloa do Chile e River Plate e Rentistas do Uruguai. Além de que o Deportes Concepción, do Chile, teve de abandonar a competição nas quartas-de-final por falta de adversário. O CSA, quarto colocado, foi convidado e aceitou o convite para participar, apesar do aperto financeiro - os patrocínios mal cobriam os salários dos jogadores, entre 200 e 2.500 reais, e as viagens (disputar a Conmebol custou cerca de 300 mil reais, e o clube só embolsou 150 mil com a renda dos jogos em casa). Mas era a chance de empolgar a torcida e esquecer a má campanha na série C do brasileiro daquele ano.

O começo:

Depois de eliminar o Vila Nova de Goiás nas oitavas-de-final, o CSA encarou a primeira viagem internacional de sua história, a Mérida (Venezuela), para enfrentar o Estudiantes. Horrorizada, a diretoria descobriu na semana do jogo que a maioria dos jogadores não tinha passaporte. Um jogador quase foi preso quando se descobriu que não tinha nem certificado de reservista. Resolvido o problema, a delegação embarcou para o duro aprendizado de uma competição continental. O ônibus da equipe em Mérida era acompanhado a toda parte por dois batedores. No caminho o chofer do ônibus saiu no tapa com um motorista de trânsito. Assim começava a dura caminhada à guerra de Mérida. Apesar de o jogo ser uma guerra, o CSA voltou para casa com um empate sem gols. Em Maceió, fez 3 x 1, com direito a pancadaria no fim, e passou à semifinal contra o São Raimundo de Manaus, conquistando nos penais a vaga para a decisão no estádio Rei Pelé - local do primeiro jogo da final. O adversário era um dos poucos clubes de nível na competição: O Talleres, de história pouco brilhante, mas quinto colocado no Campeonato Argentino. Até então, a maior façanha do clube tinha sido perder o título nacional de 1977, numa incrível decisão: com três jogadores a mais, conseguiu ser derrotado pelo Independiente. Mas deu CSA 4 x 2. Ao CSA restava manter o titulo no Brasil - nos dois anos anteriores o Santos (1998) e Atlético Mineiro (1997) haviam vencido o torneio.

O jogo final:

Com apenas quatro minutos de jogo, o CSA já estava com dez em campo. O juiz paraguaio Ricardo Grance expulsou Fábio Magrão por reclamação. O clube estaria sendo garfado pelo Talleres? O técnico Otávio Oliveira fez a equipe recuar toda, mas, apesar das boas defesas de Veloso ("bom goleiro, embora meio palhaço", como escreveu o jornal argentino Olé), os argentinos conseguiram dois gols. Perderam até pênalti. Mas no último minuto, como convém a uma boa competição sulamericana, Maidena de cabeça fez 3 x 0 que acabou com o sonho do "Alagoano", como era chamado em Córdoba.

A catimba argentina:

O CSA foi vítima de todas as manhas argentinas. Mal desembarcaram em Córdoba, os dirigentes do Alagoano (como era conhecido o CSA) foram abordados por representantes do Talleres. Diziam ter interesse no lateral esquerdo Williams e outros atletas do adversário. Depois da decisão, não se tocou mais no assunto. Além disso o time brasileiro não pôde treinar no estádio Olimpico. Os argentinos faziam de tudo para tentar reverter o resultado da primeira partida.

A CAMPANHA:

CSA 2x0 e 0x2 Vila Nova/GO, venceu nos penais por 4 a 3

CSA 0x0 e 3x1 Estudiantes/VEN

CSA 0x1 e 2x1 São Raimundo/AM , venceu nos penais por 5 a 4

CSA 4x2 e 0x3 Talleres/ARG

Os artilheiros: Missinho 05; Fabio Magrão e Marcio Pereira 02; Mazinho e Mimi 01 gol cada.

Obs: Arnon de Mello, filho do ex-presidente do Brasil, Fernando Collor de Mello, era o presidente do clube.

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CSA na Taça de Prata

Time do CSA na primeira Taça de Prata de 1980.Em pé: Joca. Luizinho. Paulinho. Dick. Ronaldo Alves e Zé Luiz. Agachados: Jorginho. Alberto Carioca. Peu. Alberto Lequélé. Gilmar e Castanha (massagista).Os três vice campeonatosO Centro Sportivo Alagoano perdeu três decisões, mas conseguiu para Alagoas um fato inédito no futebol nacional. É o único clube que conseguiu três vezes o vice campeonato da Taça de Prata. O azar do clube azulino foi decidir os títulos na casa dos adversários. Primeiro, no Paraná contra o Londrina. Segundo, no Rio de Janeiro contra o Campo Grande. Terceiro, em São Paulo contra o Juventus. Em 1980 o CSA começou na Taça de Prata. Nos anos de 1982 e 1983, os azulinos iniciaram na Taça de Ouro. Foram desclassificados, e passaram a disputar a Taça de Prata.A campanha mais sensacional foi a primeira (1980). Em principio, poucos acreditavam no CSA. Após cada jogo, o time foi se firmando e, nas semi finais contra a Ferroviária de Araraquara, a equipe já estava cheia de moral. Não era um time perfeito. Tinha alguns defeitos, mas seu treinador sabia transmitir a seus jogadores, muito entusiasmo e muita vontade de vencer. Todo plantel ficou contagiado e, dentro do campo se transformaram em verdadeiras feras. As duas outras campanhas foram brilhantes, mas a primeira sempre é a melhor. As vitórias contra a Ferroviária de Araraquara, o Joinville de Santa Catarina e a classificação no empate contra o Brasilia, abriram novos horizontes para uma possível conquista de titulo de campeão brasileiro. Os jogos decisivos, principalmente, os disputados na casa do adversário, foram aguardados com muita ansiedade por parte de todos os alagoanos. Em todos eles havia um clima de guerra armada pelos dirigentes. Através do rádio, cada um de nós vivemos momentos inesquecíveis, ouvindo lance por lance, emoção por emoção e todos os temores e alegrias de uma partida de futebol. Foi muito sofrimento para a torcida azulina. As frustrações da perda dos títulos de campeão brasileiro abalaram por alguns dias os torcedores do CSA. Mesmo assim, todos estavam conscientes de que o titulo de vice campeão brasileiro, mesmo que seja de uma Taça de Prata, é muito honroso, e que o nome do Centro Sportivo Alagoano estará para sempre gravado na história do futebol brasileiro.

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Garrincha vestiu a camisa do CSA - 1973

O fenomenal Garrincha pertenceu ao Centro Sportivo Alagoano. Foi somente noventa minutos, mas foi. No dia 19 de setembro de 1973, num amistoso contra o ASA de Arapiraca, no Trapichão. Garrincha e Dida jogaram juntos com a camisa azulina. Dias depois ele jogou outra partida por um clube alagoano, o ASA de Arapiraca. Seu Mané estava se despedindo da torcida brasileira. Seu futebol estava chegando ao fim. Suas pernas tortas já não corriam como antes. Seus dribles já não eram tão eficientes. Mesmo assim, Garrincha jogou e a torcida alagoana entendeu seu drama. Nunca uma torcida aplaudiu um craque como naquela noite de despedida. Sua história é cheia de capítulos de rara beleza. Moço simples, criatura maravilhosa e companheiro sem igual, Garrincha foi um fenômeno que passou pelo futebol brasileiro. Seus últimos momentos diante da torcida alagoana foram cheios de jogadas sensacionais. Isso, se levarmos em consideração sua condição física, sua idade e os dramas que vinha sofrendo. Apesar de tudo, Garrincha fez coisas que muitos jovens não faziam. Foram momentos que ficarão para sempre na história do Centro Sportivo Alagoano. Garrincha chorou. As lágrimas de um adeus às vezes despencam como cascata de felicidade. E Garrincha chorou feliz.
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Seu Patrimônio

Estádio Gustavo Paiva (Mutange) Capacidade atual: 9000 pessoas Localização: Maceió - Alagoas Endereço: Av. Major Cícero de Góes Monteiro, 2593 - Mutange Inaugurado: em 22 de novembro de 1922, o Mutange sediou o primeiro jogo internacional de Alagoas, CSA 1 x 1 Velez Sársfield (Argentina), em 1951. Atualmente, o mutange é utilizado apenas como centro de treinamentos(CT do Azulão), o CSA disputa suas partidas no estádio Rei Pelé sua segunda casa (O famoso Trapichão propriedade do governo estadual).
Sua torcida é seu maior patrimônio um bem intangível, uma imensa nação azulina apaixonada e fiel ao escudo do CSA.
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Conquistas do CSA

Além de seus varios títulos o CSA é o clube que detém as maiores conquistas para o Estado de Alagoas. O único time Alagoano a fazer melhor campanha na Taça de Prata (atual serie B do campeonato brasileiro) sendo 3 vezes vice-campeão. O único clube do nordeste a chegar a uma final internacional sendo Vice-campeão contra o talleres da Argentina na Copa Conmebol (atual Copa Sul-Americana) veja sobre essa conquista. Clube Alagoano de melhor campanha em uma Copa do Brasil eliminando clubes como o Vasco da Gama e Santos. O único Clube Alagoano a fazer melhor campanha na Taça de Ouro(Atual serie A do campeonato brasileiro). ELEITO UM DOS MELHORES TIMES BRASILEIRO DO SÉCULO XX Fonte:IFFHS. O grande jogador Garrincha já vestiu a camisa do CSA durante 90 minutos, Garrincha e Dida jogaram juntos com a camisa azulina em sua despedida a torcida brasileira. O emocionante jogo do Xaxado em 1952. É o clube em Alagoas que mais revelou jogadores para o Brasil e o Mundo(Jogadores Campeões mundiais).
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A HISTORIA DO CENTRO ESPORTIVO ALAGOANO: C.S.A

Abençoado seja Jonas Oliveira fundador do CSA

Sua História:
"Todos sabem fazer história - mas só os grandes sabem escrevê-la." ( Oscar Wilde )

O Centro Sportivo Alagoano foi fundado no dia 7 de setembro de 1913 na Sociedade Perseverança e Auxiliar dos Empregados no Comércio, quando um grupo de desportistas, liderado por Jonas Oliveira, se reuniu com o objetivo de criar a agremiação. O primeiro nome do clube foi Centro Sportivo Sete de Setembro, em homenagem a sua data de fundação, e começou a funcionar na própria sede da Sociedade Perseverança, onde ficavam guardados os seus primeiros barcos. Ali, se formou uma verdadeira academia de atletas, pois o clube tinha um ótimo corpo de lutadores de boxe, luta greco-romana, além de levantamento de peso, lançamento de dardo e de disco e esgrima. Os esportes náuticos só entraram na história do clube em 1917 e, durante muitos anos, seus associados usaram a Lagoa Mundaú para passeios e competições náuticas. Não demorou muito tempo e a sede do clube foi transferida para uma das dependências do Palácio Velho, antigo Palácio do Governo. Em seguida, no ano de 1915, mais uma mudança ocorreu e a sede azulina passou a funcionar em um prédio na Praça da Independência, antiga Praça da Cadeia, pertencente ao Tiro de Guerra. Foi aí, inclusive, que o time realizou seus treinos e jogos. O primeiro jogo dos azulinos foi contra uma equipe formada por alagoanos que estudavam em Recife e os azulinos venceram por 3 a 0. Dois anos após a fundação, aconteceu a primeira modificação do nome do CSA que, de Centro Sportivo Sete de Setembro passou a se chamar Centro Sportivo Floriano Peixoto, em 1915, numa homenagem a José Floriano Peixoto, atleta alagoano de destaque nacional. Torcedores azulinos propuseram, em assembléia geral, a mudança do nome do clube e a proposta do grupo foi aceita. Definitivamente, no dia 13 de abril de 1918, o time mudou mais uma vez a sua razão social e foi batizado, em assembléia geral, com o nome de Centro Sportivo Alagoano, que de imediato passou a se identificar com o povo alagoano.

Hino do CSA:

Pela pátria, na vida esportiva É que vamos sempre conquistar Nossa glória da luta deriva É o campeão dos campeões CSA,
Azulinos impávidos e fortes Enfrentemos os nossos rivais Nosso time não tem adversários Não seremos vencidos jamais,
(3x) Centro Sportivo Alagoano No Mutange eterno vencedor Se tremulas a tua bandeira Alvi-celeste é com amor,
Nesse anseio infinito de glória Esse Centro Sportivo não tem A vaidade que é sempre ilusória E que nunca elevou à ninguém,
Vamos todos em busca das vitórias Com o coração na ponta das chuteiras União e Força CSA Azul e Branco a vida inteira,
Centro Sportivo Alagoano No Mutange eterno vencedor Se tremulas a tua bandeira Alvi-celeste é com amor.


Mascote do CSA
Azulão (Passerina brissonii).




Seus Títulos:


CSA é o maior campeão de Alagoas com a hegemonia de 37 títulos.
Campeonato Alagoano: campeão 37 vezes (1928, 1929, 1933, 1935, 1936, 1941, 1942, 1944, 1949, 1952, 1953, 1955, 1956, 1957, 1958, 1960, 1963, 1965, 1966, 1967, 1971, 1974, 1975, 1980, 1981, 1982, 1984, 1985, 1988, 1990, 1991, 1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2008). Campeonato Alagoano 2ª Divisão: campeão 1 vez (2005). Torneio Início: campeão 14 vezes (1927, 1928, 1929, 1930, 1933, 1935, 1940, 1946, 1949, 1957, 1961, 1965, 1972). Torneio Pró-Caixa Olímpica: campeão 1 vez (1929). Torneio Associação Cultural e Cívica Feminina: campeão 1 vez (1935). Copa FAD: campeão 1 vez (1936). Grande Festival do Futebol: campeão 1 vez (1936). Torneio Mário Lima: campeão 1 vez (1956).


Conquistas do CSA:

Além de seus varios títulos o CSA é o clube que detém as maiores conquistas para o Estado de Alagoas. O único time Alagoano a fazer melhor campanha na Taça de Prata (atual serie B do campeonato brasileiro) sendo 3 vezes vice-campeão. O único clube do nordeste a chegar a uma final internacional sendo Vice-campeão contra o talleres da Argentina na Copa Conmebol (atual Copa Sul-Americana) veja sobre essa conquista. Clube Alagoano de melhor campanha em uma Copa do Brasil eliminando clubes como o Vasco da Gama e Santos. O único Clube Alagoano a fazer melhor campanha na Taça de Ouro(Atual serie A do campeonato brasileiro). ELEITO UM DOS MELHORES TIMES BRASILEIRO DO SÉCULO XX Fonte:IFFHS. O grande jogador Garrincha já vestiu a camisa do CSA durante 90 minutos, Garrincha e Dida jogaram juntos com a camisa azulina em sua despedida a torcida brasileira. O emocionante jogo do Xaxado em 1952. É o clube em Alagoas que mais revelou jogadores para o Brasil e o Mundo(Jogadores Campeões mundiais).

Ídolos, Ícones e revelações do CSA:

Dida(O ídolo de Zico), Nei Conceição, Ferreti, Paranhos "Pancada", Catanha, Jacozinho, Peu, Souza, Cleiton Xavier, Flávio, Adriano Gabiru, Luís Filipe Scolari "O Felipão",Deco.

SEMPRE NÓS AZULINOS VAMOS AMAR O C.S.A A ONDE ELE ESTIVER.

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